Aneurisma de Aorta e Periféricos
Os aneurismas de aorta são causados principalmente pela degeneração da parede das artérias e levam a uma dilatação progressiva do vaso. Os principais fatores de risco para o aparecimento de aneurismas são a idade, o tabagismo e o sexo masculino. Outros fatores como história familiar, hipertensão arterial sistêmica e doenças do colágeno (Síndrome de Marfan) podem também estar presentes.
Pode ser assintomático ou levar a sintomas pela compressão das estruturas próximas aonde existe a dilatação. Quando há aumento rápido, é comum ter dor abdominal e até mesmo evoluir para complicações graves como a ruptura com sangramento importante e óbito.
O diagnóstico pode ser feito com Ecografia vascular com Doppler, que pode ser realizada de forma não invasiva e de forma ambulatorial. Além desse exame, a avaliação é complementada com a angiotomografia de aorta, para realizar o planejamento pré operatório.
O tratamento evoluiu bastante nos últimos anos, cada vez sendo menos invasivo e com menos complicações, principalmente quando tratado precocemente. Para homens, o aneurisma fusiforme tem indicação de correção a partir de 5,5cm e para mulheres acima de 4,5cm. Outros tipos de aneurisma tem indicações específicas e é necessária a avaliação pelo cirurgião vascular para a conduta adequada.
A cirurgia endovascular (cateterismo) se estabeleceu como tratamento padrão, mesmo nos casos graves na urgência com ruptura. É colocado uma prótese por via endovascular. A cirurgia convencional pode ser necessária em alguns casos e necessita da troca da artéria por uma prótese vascular, sendo um tratamento mais invasivo com recuperação mais prolongada.
Importante!!
As recomendações das principais Sociedades de Cirurgia Vascular são de realizar rastreio com Ultrassom Doppler nos pacientes acima de 55 anos com história familiar de aneurisma. Nos demais pacientes do sexo masculino, é recomendado rastreio acima de 65 anos. Esse exame de triagem deve ser feito com Ultrassom Doppler, um exame não invasivo e que pode ser realizado no próprio consultório.
Pode ser assintomático ou levar a sintomas pela compressão das estruturas próximas aonde existe a dilatação. Quando há aumento rápido, é comum ter dor abdominal e até mesmo evoluir para complicações graves como a ruptura com sangramento importante e óbito.
O diagnóstico pode ser feito com Ecografia vascular com Doppler, que pode ser realizada de forma não invasiva e de forma ambulatorial. Além desse exame, a avaliação é complementada com a angiotomografia de aorta, para realizar o planejamento pré operatório.
O tratamento evoluiu bastante nos últimos anos, cada vez sendo menos invasivo e com menos complicações, principalmente quando tratado precocemente. Para homens, o aneurisma fusiforme tem indicação de correção a partir de 5,5cm e para mulheres acima de 4,5cm. Outros tipos de aneurisma tem indicações específicas e é necessária a avaliação pelo cirurgião vascular para a conduta adequada.
A cirurgia endovascular (cateterismo) se estabeleceu como tratamento padrão, mesmo nos casos graves na urgência com ruptura. É colocado uma prótese por via endovascular. A cirurgia convencional pode ser necessária em alguns casos e necessita da troca da artéria por uma prótese vascular, sendo um tratamento mais invasivo com recuperação mais prolongada.
Importante!!
As recomendações das principais Sociedades de Cirurgia Vascular são de realizar rastreio com Ultrassom Doppler nos pacientes acima de 55 anos com história familiar de aneurisma. Nos demais pacientes do sexo masculino, é recomendado rastreio acima de 65 anos. Esse exame de triagem deve ser feito com Ultrassom Doppler, um exame não invasivo e que pode ser realizado no próprio consultório.
