Trombose Venosa Profunda (TVP)
A TVP é uma doença complexa, com várias causas possíveis e acontece pela presença de trombos no interior das veias profundas dos membros inferiores, principalmente. Cerca de 50-100 pessoas a cada 100 000 habitantes por ano são acometidas pela doença, segundo os principais estudos. Fatores de risco podem estar presentes, como imobilização prolongada, cirurgias, hereditário, câncer, doenças inflamatórias, gravidez, viagem prolongada, internação recente, entre outros.
O diagnóstico acontece inicialmente com o exame clínico, sendo necessária a Ecografia Vascular com Doppler para confirmação. É um exame não invasivo e que pode ser realizado no próprio consultório, para que não tarde o tratamento. Em poucos casos, complementa-se com angiotomografia para investigação de outras causas para o quadro. A complicação mais temida é a Embolia Pulmonar (EP), potencialmente mais grave, mas não a mais frequente. Outras complicações possíveis são a Síndrome Pós Trombótica (SPT) e algumas mais raras como a Phegmasia, condição de extrema gravidade quando ocorre.
O tratamento com medicações anticoagulantes evoluiu nos últimos anos, sendo cada vez mais seguro e com menos risco de complicações. Em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos endovasculares para trombectomia (retirada dos trombos) e desobstrução da circulação venosa. Alguns pacientes tem contraindicações às medicações anticoagulantes ou até mesmo apresentam complicações geradas pelo tratamento, o que às vezes é necessário lançar mão de dispositivos intravasculares que evitam a migração dos trombos e a EP, chamados de Filtro de Cava.
Nos pacientes internados, acamados e em pré-operatório, existem indicações específicas para a profilaxia do tromboembolismo e que a equipe deve se atentar para evitar complicações. Desde o uso de meia elástica, deambulação precoce e até mesmo medicações podem ser utilizadas em cada caso. O acompanhamento deve ser feito de forma criteriosa e também se atentando para identificar o fator causal para assim evitar novos eventos trombóticos.
O diagnóstico acontece inicialmente com o exame clínico, sendo necessária a Ecografia Vascular com Doppler para confirmação. É um exame não invasivo e que pode ser realizado no próprio consultório, para que não tarde o tratamento. Em poucos casos, complementa-se com angiotomografia para investigação de outras causas para o quadro. A complicação mais temida é a Embolia Pulmonar (EP), potencialmente mais grave, mas não a mais frequente. Outras complicações possíveis são a Síndrome Pós Trombótica (SPT) e algumas mais raras como a Phegmasia, condição de extrema gravidade quando ocorre.
O tratamento com medicações anticoagulantes evoluiu nos últimos anos, sendo cada vez mais seguro e com menos risco de complicações. Em casos mais graves, pode ser necessário realizar procedimentos endovasculares para trombectomia (retirada dos trombos) e desobstrução da circulação venosa. Alguns pacientes tem contraindicações às medicações anticoagulantes ou até mesmo apresentam complicações geradas pelo tratamento, o que às vezes é necessário lançar mão de dispositivos intravasculares que evitam a migração dos trombos e a EP, chamados de Filtro de Cava.
Nos pacientes internados, acamados e em pré-operatório, existem indicações específicas para a profilaxia do tromboembolismo e que a equipe deve se atentar para evitar complicações. Desde o uso de meia elástica, deambulação precoce e até mesmo medicações podem ser utilizadas em cada caso. O acompanhamento deve ser feito de forma criteriosa e também se atentando para identificar o fator causal para assim evitar novos eventos trombóticos.
